Eloiza Dal Pozzo Luciano Stremel Barros Marcelo Copello 272b62
Em meados de 2021, quando o Brasil registrou recordes de apreensões de vinho no Brasil, o mercado legal – e principalmente ilegal de vinhos ganhou popularidade principalmente por meio das vendas online, em marketplaces, serviços de mensagens como WhatsApp e em comunicações realizadas em mídias sociais. Naquele ano, a Receita Federal contabilizou R$ 62,3 milhões em apreensões de vinho. Uma soma de fatores contribui para o cenário, como as restrições de venda lícita e o aumento no consumo de vinho, ambos causadas pela pandemia da Covid-19, a falta de controle em e-commerces, a alta tributação no Brasil e também a desvalorização e câmbio paralelo do peso argentino.
À época, os principais produtos eram rótulos argentinos, cujos pontos de agem ocorriam pela fronteira entre Argentina e Brasil, nas cidades de Dionísio Cerqueira (SC) e Barracão (PR) e também pelo Rio Iguaçu, na fronteira entre Foz do Iguaçu (PR) e Puerto Iguazú (Argentina).
e os dados da pesquisa no link a seguir: